quinta-feira, 12 de março de 2009

CAUSOS ENGRAÇADOS

Oi Pessoal, hoje tivemos uma aula divertida com a profa. Eve (Psicologia). Cada história engraçada, micos, gafes, de salto quebrado a tatu estuprado, deu de tudo!

Seguindo a sugestão da teacher, vamos deixar essa historias registradas nesse espaço prá gente lembrar mais tarde e continuar dando risada (ainda não esqueci aquela do tatu!)

Nosso blog é de acesso público (a menos que decidamos torna-lo restrito). Identificar as pessoas envolvidas em cada "causo" fica a critério de cada um OK, e, para ter certeza que a história vai ser fiel ao ocorrido, sugiro que cada um conte seu caso.

2 comentários:

  1. Lá vai o meu causo, ocorrido há alguns anos no centro de Floripa, próximo ao terminal da praça XV onde eu procuraria o ônibus para ir ao bairro Kobrasol. Escutei o "tac-tac" caracteristico da bengala dos cegos e vi um ceguinho tentando atravessar a rua. Me ofereci para ajuda-lo e perguntei para onde ele estava indo. Seguiu-se o diálogo:
    - "Estou indo para Barreiros, vou pegar o onibus aqui no terminal Florianópolis", disse ele.
    - "Florianópolis???? Deves estar bem perdido, hein?!?"
    O meu novo amigo entendeu a brincadeira e seguimos andando (ele pegando meu braço)para a plataforma 2, onde ele disse que embarcaria.
    Iamos andando, eu tentando identificar a placa de embarque para Barreiros, quando de repente ele para, puxa meu braço e diz:
    - " Ô moço, o sr. tá perdido, a gente já passou do meu ponto".
    Aí eu falei:
    - "Pô cara, que tô perdido o quê! O cego aqui é tu ô meu camarada." , claro que num tom de brincadeira.
    E ele completou:
    - " É mas quem tá perdido é o sr, porque a gente já passou da musiquinha".
    Ele se referia ao som que vinha de uma loja de discos/CD´s que existia ali perto, e que era o referencial para ele se localizar na plataforma.
    Claro que minha cara colou no chão.
    Deixei meu amigo cego que enxergava mais do que eu no seu ponto de embarque e quando eu ia saindo perguntei:
    - "Ô amizade, sabes onde pego o ônibus para o Kobrasol?" :0 :) :0

    Esse causo é causo verdadeiro, me rendeu boas risadas e ainda aprendi uma bela lição.

    Abraço

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  2. Aldo compartilhando sua história.

    Pessoal, estou registrando o meu “causo engraçado”.

    Estava eu trabalhando na região de Lages (Região do Planalto de Sta. Catarina), mais precisamente na localidade de Otacílio Costa quando, ao retornar para os meus aposentos, depois de um longo e exaustivo dia de trabalho, resolvi parar o carro na beira da estrada e aliviar a bexiga, “tirar uma aguinha do joelho”, ou seja, fazer um xixizinho. Passado o alívio e olhando para os arredores, apreciando aquela paisagem linda, típica da região serrana, quando de repente, deparei-me com algo estranho à minha frente, era um filhote de tatu, que provavelmente assustado com a minha chegada, enfiou-se no primeiro buraco que encontrou. Mas, para o azar do bichinho, ou o meu não sei, o buraco que ele se enfiou era raso, ficando o coitado com metade do corpo pra fora. Pensei comigo: - Vou levar este bichinho para os meus filhos vê-lo, aquilo seria seria uma novidade para eles, pois nunca tiveram contato com as coisas do interior.
    Então, eu nas melhores das intenções, acreditem, tomei a decisão de levar o tal tatuzinho para casa. Mas surgiu uma dúvida, aonde colocá-lo. O meu carro era uma Parati, no compartimento de bagagem não era possível, pois existiam vários buracos no forro da lateral do carro e o bichinho poderia entrar em algum desses buracos e sumir. Foi aí que tive à “brilhante idéia” de colocá-lo na parte da frente do carro, mais precisamente no espaço do motorista, onde eu pudesse vigiá-lo durante a viagem de volta. Eis que de repente, para meu desespero, o bicho sai em dispara e se mete exatamente no buraco do painel próximo da direção, bem ali onde passam os fios que alimentam os marcadores do painel.
    - Puxa vida! pensei comigo! Ele vai arrebentar com todos estes fios, tenho que achar uma solução rápida. Sem muita escolha, o que veio em mente no momento, foi uma história, dessas de caçadores, que utilizavam uma técnica “muito prática” para tirar um tatu da toca. Dizem eles, que o Tatu quando se agarra não tem jeito, para tirá-lo da toca só enfiando o dedo no “foreves” dele. Não pensei duas vezes, tinha que agir rápido e aí fui logo enfiando o dedão. Ufa que alívio, teoria confirmada! O bichinho relaxou de tal maneira que largou tudo, arriou as mãozinhas tão suavemente que pude tirá-lo do buraco sem prejuízo algum. Mas não parou por aí! Foi aí que a coisa ficou feia! O bichinho ficou tão nervoso, mas tão nervoso, que eu não sabia se era pela entrada do dedo ou pela falta do dedo. O Tatu foi dando uma reação em cadeia tão forte, mas tão forte, que começou largando umas bolinhas, depois foi largando uma pasta mais durinha e por fim largou um jato tão grande que lavou o banco do carro. Pobre bichinho! Foi uma cena de horrível. Depois disso tudo, diante de tanto desespero, resolvi devolve-lo para o seu habitat e seguir a minha viagem de volta. Sem o bichinho é claro!
    Mas com uma história muito engraçada.

    A propósito: Dizem que depois daquele dia, o tal Tatu nunca mais foi o mesmo...

    Este é mais um causo verdadeiro. Acredite se quiser!

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